Prezi designed for my “Photography, Art and Architecture” workshop as a visual retrospective of The Architectural Image, from the Renaissance to Contemporary.
The Image: A visual retrospective II (click to open)
Comecei a fazer vídeos há pouco mais de um ano e, pela primeira vez, tive um video aceito para o Festival do Minuto. 🙂
Fiz o “I give you my sky” em dezembro/11 para um post do Multigraphias, no qual o Roberto Cambusano queria “ser o céu por 2 minutos”… só isso.
Peguei a Londres dele, o céu com palavras que falavam e ser o céu, coloquei um belo azul celeste diretamente de Atibaia e um áudio daqui do interior de São Paulo, de Jarinu, que tinha gravado para a série Cidades In(di)visíveis, também do Multigraphias.
Deu no que deu: cidades indivisíveis no desejo de sermos o céu. Clique na imagem abaixo para ver, direto no site do Festival.
Para inscrever no Festival do Minuto eu fiz poucas adaptações, inserindo o texto em português (que deu outra poesia ao vídeo) e os devidos créditos. Virou o “Te dou o meu céu (I give you my sky)”, foi julgado pela equipe de curadores do Festival do Minuto e foi selecionado como destaque para participar do Festival.
Assista ao vídeo e, por favor, dê sua nota através das estrelinhas – este é o voto do público.
Com a florada do ipê amarelo lá de casa veio mais uma inspiração e recriei, com minha própria linguagem, sua obra “Untitled” (Providence, Rhode Island, 1976). Ela dizia que se retratava por considerar a si própria a melhor modelo, mais barata e disponível o possível.
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O “amarelaço” do ipê me inundou e fiz um monte de fotos das flores, na árvore, pela rua… Até que resolvi recolher algumas…
After Woodman, Jaime Scatena, 2012
Francesca Woodman: Untitled, Providence, Rhode Island, 1976
Resolvi responder também em vídeo. E o resultado é este abaixo, dois videos que , na minha opinião, devem ser assistidos ao mesmo tempo. Assim: coloque o da Gábi para rodar primeiro (vimeo), sem full screen/tela cheia, e com uns 10 s, coloque o meu pra rodar (youtube). Por que, afinal de contas?
– Que tipo de arte deve ser escolhida pelo metro? Françoise Schein: Bonito e Cívico.
A artista Françoise se dedica a instalar obras de arte no metrô das cidades mundiais. Ela considera o metrô em si uma obra de arte na barriga das cidades.
Na manhã de hoje ela fez uma palestra no Metrô de São Paulo, em um evento discutiu exatamente este processo de criação de acervos de arte próprios de cada sistema de metrô das cidades ao redor do mundo. O evento foi transmitido online – eu assisti como se estivesse lá… #sóquenão, já que estava tomando café, a partir das 8h45, no escritório de casa. Até perguntas eu mandei por e-mail, sendo respondido ‘online’ de maneira brilhante!
Aproveitei pra recolher umas fotos que eu já tinha feito deste mural da Françoise na estação de metrô Luz, em São Paulo, no qual ela faz um magnífico trabalho sócio educativo com crianças e jovens pra criar esta obra de arte que é um registro histórico e um processo evolutivo para todos os envolvidos. E isso inclui até qualquer passante ou flaneuir da estação…
Painel sobre Direitos Humanos, Estação Luz do Metrô de São Paulo (detalhes)
I Will Not Make Any Boring Art
I Will Not Make Any Boring Art
I Will Not Make Any Boring Art
I Will Not Make Any Boring Art
I Will Not Make Any Boring Art
I Will Not Make Any Boring Art
I Will Not Make Any Boring Art
I Will Not Make Any Boring Art
I Will Not Make Any Boring Art
Foi aberta no último dia 22/06 a exposição Foto.Experimento, da qual participei juntamente com outros 7 jovens fotógrafos-artistas sob a coordenação da professora e fotógrafa Beth Barone.
Para esta exposição eu preparei uma versão única e exclusiva de um livro no qual ‘desconstruo’ os meus GIFs, a minha versão da Fotografia Animada. O livro é apenas parte do trabalho, que também tem um site que pode ser acessado através de um Código QR que está impresso no livro (e é este abaixo).
Read Me
Nuvem de palavras: Foto.Experimentando
Este trabalho tem me feito repensar a maneira através da qual vejo o mundo, não mais me preocupando com o ‘instante decisivo’ do Cartier-Bresson para procurar o ‘instante contínuo’ que retrato animadamente através dos meus GIFs.
In 81,5 kg of myself you won’t ever find everything I am.
I’m there, the whole physical me on these 80+ kg
But I’m also here, online
And there, over time
Can’t be over there, where my heart is
And have to be right here, where these 81 kg are.
That’s it: a bit of what I am,
recorded and registered through a picture
of those 81,5 kg of myself.