Archive for ‘IT’

13/02/2012

Como os robôs veem o mundo


As robots begin to inhabit the world alongside us, how do they see and gather meaning from our streets, cities, media and from us? The robot-readable world is one of the themes that the studio has been preoccupied by recently

Timo Arnall

Já escrevi sobre o pessoal do Berg|London mais de uma vez aqui no Blog pois seguir o blog deles é ter surpresas constantes com o avanço da tecnologia, mas com uma abordagem extra na usabilidade e interação humana.

Este artigo do Timo, CEO deste laboratório de design de Londres, contém um vídeo que é pura beleza e poesia, que mostra a maneira ainda pré-histórica com a qual os robôs leem nosso mundo. A tipologia das imagens já nos é natural e, para alguns, a maneira de rastreamento visual que os leitores automáticos aplicam pode até parecer lógica.

 

 

O que me desconcertou um pouco é a constatação de que podemos estar realmente caminhando para um mundo futurista de convivência intensa com seres mecânicos, construídos por nós para fins diversos. #RiseOfTheMachine feelings.

De qualquer maneira, o vídeo acima é poético na mistura das imagens tecnológicas com uma trilha sonora instrumental. Como disse, pura arte!

For a long time I have been struck by just how beautiful the visual expressions of machine vision can be. In many research papers and  experiments (…) there are moments with extraordinary visual qualities, probably quite separate from and unintended by the original research. Something about the crackly, jittery but yet often organic, insect-like or human quality of a robot’s interpetation of the world. It often looks unstable and unsure, and occasionally mechanically certain and accurate.

via Robot Readable World. The film. – Blog – BERG.

05/12/2011

Seu Pequeno Jornal em casa: Little Printer, Berg


Conheci do laboratório inglês Berg há alguns meses através de alguma newsletter de design/tecnologia que recebo – acho que foi num trabalho muito legal de light paiting. De lá pra cá acompanho a vida no escritório deles através do blog e é uma das empresas mais interessantes que conheço – um laboratório de criatividade em tecnologia, com muita inteligência embarcada, alto apreço por design, pela funcionalidade e pela qualidade da experiência dos consumidores de seus produtos.

Little Printer | BERG Cloud

Little Printer: Uma pequena e charmosa impressora...

A Little Printer é um exemplo desses: uma pequena impressora que te entrega edições diárias do que você quiser – notícias, lista de afazeres, aniversários da semana, agenda do dia, check ins do Foursquare… tudo programado por apps ou pelo website. Aí você aperta um botão e pronto, sai a tirinha pronta. Ela até recebe recados por SMS.

Little Printer | BERG Cloud

Uma listinha dos aniversariantes desta semana

Este pequeno vídeo mostra bem as facilidades desta tira de papel impressa sob demanda, com as informações que você escolhe.

 

 

Um dos conceitos por trás deste produto é o uso de superfícies diversas para a apresentação de informações – o Media Surfaces – no qual já vinha a idéia de imprimir algumas dicas e informações em tíquetes de venda e bilhetes de trem.

Little Printer, Berg

Foursquare: Antes de sair, veja onde estão seus amigos

Little Printer lives in your home, bringing you news, puzzles and gossip from friends. Use your smartphone to set up subscriptions and Little Printer will gather them together to create a timely, beautiful mini-newspaper.

via Little Printer | BERG Cloud.

07/10/2011

Steve Jobs: Imitated, Never Duplicated – NYTimes.com


Vai aqui o link para o texto do David Pogue, do NY Times sobre a morte do Steve Jobs.

Desde meu primeiro iPod eu admito que a Apple projeta equipamentos eletrônicos como ninguém. O design e a usabilidade são incomparáveis. É tudo muito intuitivo, muito bem acabado.

Photo credit: Johnathan Mak
Photo credit: Johnathan Mak

Não vejo a hora de ter um iPhone novamente (meu primeiro, desbloqueado, congelou pra nunca mais retornar) e de comprar um MacBook, pra repor aquele que me roubaram. Sou fã incondicional do design da Apple.

Agora resta descobrir se eles continuarão com esta qualidade de projeto com a morte de seu principal cérebro.

Rest in peace, Mr. Jobs, and thanks for everything.

Your time is limited, so don’t waste it living someone else’s life. Don’t be trapped by dogma — which is living with the results of other people’s thinking. Don’t let the noise of others’ opinions drown out your own inner voice. And most important, have the courage to follow your heart and intuition. They somehow already know what you truly want to become. Everything else is secondary.

Steve P. Jobs, 1955-2011

via Steve Jobs: Imitated, Never Duplicated – NYTimes.com.

01/10/2011

Sweep Panorama: fotos panoramicas em um click


Mais uma boa review do David Pogue, do New York Times, agora falando da nova teconologia que a Sony tem colocado em suas máquinas, que permite tirar fotos panorâmicas em um click, movendo a camera em arco e a foto fica pronta, perfeita, diretamente na câmera, sem a necessidade de pós-edição.

Eu já uso a minha Canon S95 pra fazer panorâmicas – um dos meus usos preferidos, junto com o selective colour – mas tenho que editá-las no Photoshop, pra juntar as partes. O efeito fica ótimo, mas imagino que ter tudo pronto, diretamente na câmera, seja realmente mais prático!

Chicago: Millenium Park panorama

Chicago: Millenium Park panorama

A panorama provides a much better representation of being there than the tiny slice provided by a regular photo. You can actually scan the scene, looking around you. And when it’s printed, a pano makes a perfect piece of art on the wall. Especially over a couch.

via The Glory of Sweep Panorama – NYTimes.com.

01/10/2011

E a evolução das cameras compactas continua


O David Pogue é, para mim, o melhor colunista de informática, gadgets e câmeras fotográficas do mundo! Adoro o humor em seus textos e a maneira objetica como ele avalia tudo o que acontece no mercado de informática.

As revisões que ele faz de gadgets e câmeras fotográficas são, definitivamente, um “must read” (de leitura obrigatória) antes de se adquirir qualquer equipamento!

A sua “Carta de Amor para uma câmera” me fez comprar a Canon S95 que tenho usado e que tira excelentes fotos, mesmo sendo compacta o suficiente para caber no meu bolso. Às vezes posso dispensar minha Pentax K-5 (uma SLR, grandona, com várias lentes e coisa e tal) e sair tranquilo sabendo que a Canon vai dar conta do recado.

Duas fotografias em um tempo: eu, minha Canon e minha Pentax

Duas fotografias em um tempo: eu, minha Canon e minha Pentax

Neste texto abaixo ele comenta o desenvolvimento das câmeras portáteis, com belos exemplos de equipamentos da Pentax e da Nikon.

And why doesn’t everyone buy S.L.R. cameras? Gorgeous photos, sensational low-light shots, interchangeable lenses, no shutter lag!

via 2 Compact Cameras Move Closer to Perfection – David Pogue – NYTimes.com.

30/09/2011

Do you Tweet or do you Facebook?


Acha o Twitter muito confuso? Não consegue entender porque é que este bando de nerds ainda usa uma ferramenta que não reconhece o nome deseus amigos enquanto digita (@username?!?)?

Este artigo do New York Times dá umas pistas interessantes…

Who am I? | JKScatena for Multigraphias

Who am I? | JKScatena for Multigraphias

E você: pensa em modo Twitter ou em modo Facebook?

For me, Twitter is the most important service on the Web; I use it religiously and obsessively. But in comparison to Facebook’s huge number of active users, I’m part of the minority.

But if Twitter hopes to grow at the pace of Facebook, it will have to figure out how to stop thinking in @ symbols, and start thinking like my sister.

via Why Facebook Works for All, Twitter for Some – NYTimes.com.

10/09/2011

Que tal buscar o quarto de hotel perfeito para você?


A edição eletrônica do jornal americano New York Times tem uma das melhores sessões de viagem que conheço. Sempre que vou a algum lugar busco as dicas deles. Adoro especialmente a coluna “36 horas em…” – já publiquei algumas dicas deles aqui.

Na edição desta semana, tem uma reportagem interessante sobre ferramentas de busca de hotéis – e de quartos.

Fala da nova ferramenta do Google – ainda em fase experimental e de outras que mostram até fotos dos quartos (não as fotos que os próprios hotéis fazem, onde tudo é maravilhoso) e das respectivas vistas.

A cama do Fouquet’s Barrière, em Paris, um dos hotéis mais luxuosos que conheci.

Uma boa dica!!

Now, a number of Web sites are attempting to answer these questions with tools including photo-based searches and maps that show where a town’s hot spots are.

via Personalizing Your Hotel Search – NYTimes.com.

08/09/2011

A Guide to Online Wackiness


Adoro os artigos do David Pogue, um dos colunistas de tecnologia do New York Times.

Sempre procuro suas avaliações quando vou comprar algum equipamento – sua “carta de amor a uma máquina fotográfica” é um clássico e a máquina é realmente excelente – e as suas colunas semanais também são muito boas.

A desta semana é uma aulinha de tudo que é “obrigatório” assistir na Internet.

Vale dar uma olhada: Diversão Garantida!

Internet Memes 101: A Guide to Online Wackiness – NYTimes.com.

03/08/2011

Blog @midia8: O que é o Google+ e por que preciso dele?


Esta frase do blog @midia8 diz tudo sobre o Google+:

Você não precisa escolher se usará ou não o Google+, pois ele já o escolheu.

O Google+ é, na verdade, um agregador de todos os serviços da gigante da Internet – é só uma questão de tempo para que tudo que tenha o carimbo Google seja incluído nesta que tem sido chamada a nova rede social, capaz de derrotar o enorme Facebook.

O videozinho é ótimo (só em inglês):

via Blog @midia8: O que é o Google+ e por que preciso dele?.

11/02/2011

A busca por passagens aéreas online vai ficar mais competitiva!


“The planes are the same, the seats are the same, I just want the best fare.”

The Consumer

“Os aviões são iguais, os assentos são iguais. Eu só quero a melhor tarifa.” O Consumidor

Acabou de sair no The New York Times a notícia de que a Google quer entrar no mercado de busca de passagens aéreas online  e a reação das empresas aéreas pode baratear o custo das passagens, com a adoção de sistemas diretos, sem passar por agentes como o Expedia ou Orbitz, que cobram para listar as passagens nos melhores lugares. A American Airlines foi a primeira a anunciar que passaria vender somente diretamente aos seus clientes, e se a experiência funcionar, certamente outras a seguirão.

Vivatech: Keyboard

A idéia pode dar mais controle de todo o processo na venda da passagem às empresas aéreas, que poderão escolher em quais sites eles anunciariam suas melhores tarifas. “A indústria aérea está passando por uma mudança fundamental ao repensar as experiências de seus clientes” diz Douglas Quinby, um consultor deste mercado no texto do NYT.

Por outro lado, o advogado de defesa do consumidor Charlie Leocha diz que o consumidor poderá ter, na verdade, muito mais dificuldade de encontrar as melhores tarifas. “Já estamos em uma situação de incrível complexidade nas compras de bilhetes aéreos.” diz Charlie referindo-se à nova forma de vender bilhetes, com inúmeros penduricalhos e acessórios: bagagem (não só a extra, mas a primeira também), escolha de assento, ordem de entrada no avião, lanche e amenities, e assim por diante. Até o aeroporto – o central e mais caro ou aquele que chega ser em outra cidade e você tem que viajar mais um pouco até seu destino real – hoje já faz muita diferença nos preços finais.

A idéia das aéreas é poder fazer promoções personalizadas, dos tais penduricalhos dados como descontos, assim como a Amazon recomenda um livrou ou CD a partir de dados obtidos de clientes com perfis de compra semelhantes ao seu.

London: CCTV is watching you

CCTV is watching you

A Google, com a compra de uma empresa americana que desenvolve sistemas de busca de passagem, quer desenvolver a sua visão do processo de compra de passagens, com todo o conhecimento arquivado da Internet que eles têm guardado em seus servidores. Sua busca passaria ser do tipo: “Quero ir pra um lugar quente em março por menos de $300” e o Google iria apresentar os resultados. Os concorrentes – Kayak, Expedia e Microsoft – se juntaram contra a entrada da ‘Googante’ da Internet no terreno deles, argumentando que as buscas seriam favoreceriam aos interesses financeiros do Google.

É esperar pra ver. Garantia de emoção e preços baixos (espero) nos próximos episódios.

16/12/2010

2010 em posts do Facebook


Tem um monte de aplicações pipocando neste final de ano no Facebook. Não sou muito fã delas, mas gostei desta aqui, que agrupa seus status do ano em uma folha só.

Foi bem legal revê-los para selecionar quais queria (re)publicar, quais realmente representavam meus momentos durante 2010, como registrar tantas coisas pelas quais passei.

Esta lista tá bastante representativa!!

JKS2010-FB

2010 através do Facebook, por JKScatena

16/11/2009

Códigos de Barras estilosos


Do original de
Barcode Revolution – http://bit.ly/3hvFw3

barcode_art.jpg

As empresas Bar Code Revolution [barcoderevolution.com] e D-Barcode [d-barcode.com] usam um processo interessante que permite a união de elementos de design com um código de barras tradicional. Mantendo a funcionalidade do código, sua aparência visual é aumentada com uma iconografia bonita ou destacada em padrões gráficos maiores.

Outros exemplos em creattica e ESBlog.
Via Fast Company.

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15/11/2009

Google Chrome OS: sinais de um sistema operacional para desktop?


Do original:
http://www.neowin.net/news/main/09/11/14/google-chrome-os-launch-to-launch-within-a-week

Anteriormente previsto para ser lançado no outono, surgiram rumores que o Sistema Operacional Google Chrome OS pode aparecer dentro da próxima semana. Ainda que o Google não se pronuncie a respeito, já ocorreram casos de projetos beta serem lançados antes do previsto.

É esperado que o SO não rode em notebooks e desktops padrão, mas somente em alguns notebooks específicos. O Google já divulgou anteriormente conversas com fabricantes como Acer, Adobe, HP, Lenovo, entre outros, sobre o projeto do Chrome OS.

É esperar para ver, mas se os rumores forem reais, será um lançamento importante para o mercado e será interessante acompanhar como a comunidade de teconologia reagirá ao Chrome OS.

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15/06/2009

People Friendly Technologies – Google Wave


Artigo com trechos originals e trechos de “tradução livre” do texto de steveweierman, artigo original em: http://iteran.wordpress.com/2009/06/15/google-wave/
Gostei muito deste texto, que afirma que o Google Wave vai revolucionar o modo em que todos irão pensar a respeito de computadores e da Internet devido à maneira intuitiva com que avança em conceitos de usabilidade e interação homem-computador.

“A internet tem sido uma ferramenta de valor inestimável de comunicação e colaboração. Antes da sua disseminação a colaboração à distância era terrivelmente impraticável.” Alguém consegue imaginar o processo de se enviar um livro, digitado à máquina, para um revisor a 200 km de distância, via correio, para aguarda suas avaliações, o reenvio para poder dar continuidade? E, se por acaso, um escritor quisesse pedir uma opinião para um grande amigo que morava no exterior?. “E-mail, mensagens instantâneas, teleconferências, wikis e documentos compartilhados tornaram possível a colaboração com qualquer pessoa no mundo. E ainda assim o uso de muitas destas ferramentas é contra-intuitivo.”
“E o Google conseguiu novamente! Não só agregaram features (playback, colaboração/digitação real time, códigos de fonte abertos, embedding etc.), como o fazem de maneira intuitiva, para que qualquer um possa usar e entender seus produtos.”

05/06/2009

Google Wave: Uma revolução está começando


Apresentado pela primeira vez em 28 de maio, um evento para desenvolvedores em São Francisco, Califórnia, a nova plataforma colaborativa da Google, o Wave, já está causando uma excelente repercussão nos meios técnicos. Vou apresentar aqui textos, links e comentários capturados na Internet para tentar organizar o assunto.

Vale a pena ressaltar que estou assistindo a esta (so called) revolução do lado de fora, pois não tenho nenhuma conta de acesso ao Wave (ainda!).

Para começar: O que é o Wave?

A página oficial da Google – wave.google.com – traz pouco mais do que informações específicas para desenvolvedores, além, é claro, do vídeo essencial sobre a plataforma (Google Wave Developer Preview at Google I/O 2009 – http://bit.ly/Ba6xR)

O Plantão de Notícias do ‘O Globo’, de 29/05 (http://bit.ly/15uBcs) explica que a ‘wave’ (onda) “inclui lado a lado partes de conversas e documentos”, sendo que a idéia por trás do conceito de Onda é unificar tudo isso (conversas, e-mail, Instant Messaging, Mapas, textos, fotos, vídeos e tudo mais que seja web based) em um “’continuun’ suave, da forma mais simples possível”. E realmente parece bem simples! Criar novas ondas a partir do nada ou ‘descolando’ de outra existente; “jogar” fotos e vídeos na onda, usando drag & drop; inserir sua onda num blog, na área de comentários e por aí a fora. Tudo isso dentro de seu browser!

Um ponto interessante do Developer Preview vídeo foi a atribuição dos desenvolvedores como os ‘primeiros cidadãos’ da Wave, em uma linha de pioneirismo mesmo. Aliás, o próprio Google só trouxe a público depois que sua equipe – liderada pelos irmãos Lars e Jens Rasmussen, engenheiros de software que criaram o Wave – já tinha ‘povoado’ o universo wave com diversas ondas. E acho que será da mesma maneira no lançamento, com grupos seletos sendo admitidos para que povoem o ambiente antes do lançamento maciço (lembram do começo do GMail, que você tinha que ser convidado?).

Faltou dizer que é uma aplicação de código aberto, ou seja, muitas coisas novas virão por aí, saindo da cabeça de milhares de desenvolvedores já com acesso ao ambiente.

Email me, Text me, Tweet and now Wave-me

Ao acompanhar os desdobramentos através do Twitter (estou usando #wave e #googlewave), cheguei no conceito de ‘Wave-me’. Como é que você pede para alguém te adicionar em uma onda? No começo usávamos “Email-me”. Depois “Text-me”. Com a visão de broadcast do Twitter, perdeu-se o ‘me’ – era só Tweet. E agora já vi o pessoal que recebeu as contas do ambiente sandbox pedindo via Twitter para serem adicionados e cunhei primeiro a expressão ‘Wave-me’ (a volta do ‘me’) e, mais recentemente, #wave name@wavesandbox.com .

Digitação 5% mais rápida = 5% mais produtividade

Um dos objetivos do Wave é agilizar a conversa e criação. Para tanto, as trocas de mensagens passam a ser em tempo real, com todos vendo cada letra que é digitada, sem a necessidade de um ‘Enter’ ou ‘Send’ (o que trouxe certo sentimento de nostalgia para alguns usuários do IRQ e de outras ferramentas mais antigas).

Além disso, eles desenvolveram um corretor ortográfico on the fly, baseados nos servidores Google e com correção contextual (Icland is na icland vira, automaticamente Iceland is an island), que leva em conta o contexto da palavra para corrigir e sugerir correções. Batizado de Spelly, é apresentado no vídeo Natural Language Processing (http://bit.ly/2cfFoV) como sendo uma terceira pessoa participando da conversa e corrigindo os textos digitados. Fiquei intrigado com este conceito de ‘Terceira pessoa assistindo a conversa’, mas… Segundo o Google, digita-se em 5% menos tempo, gerando 5% de tempo adicional para produzir.

Isso é uma maré

Escrevendo para o Mashable.com, Ben Parr (http://bit.ly/YBDIS) diz em seu artigo “Testing Google Wave: This Thing is Tidal”, de 29/05 que a primeira impressão foi muito positiva, apesar de seu estágio inicial de desenvolvimento. Segundo Ben, a usabilidade é mais robusta do que o esperado, pois já é possível customizar a aparência e a interface das ondas – isso sem considerar novos temas e ferramentas ‘drag and drop’  que serão desenvolvidos. E ressalta que funciona bem melhor no Google Chrome, como se era de esperar. Continua dizendo que o foco é realmente em pessoas/contatos, comparando com e-mails que focam mais no conteúdo da mensagem, enquanto ferramenta como Facebook e Twitter tem um balanço melhor do reconhecimento da pessoa por trás da mensagem; o Wave está caminhando nesta direção. Encerra reiterando que não é tão complicado como pode parecer à primeira vista. Só um pouco mais complicado que seu programa atual de e-mails.

Primeiras impressões

Thomas Claburn em um artigo para a InformationWeek (http://bit.ly/znq2n) de hoje começa destacando seu potencial por ser de código aberto e colaborativo, o que pode ajudar a se expandir além de um simples aplicativo/plataforma.

“Só queria parabenizar pelo excelente trabalho do time que criou o Wave”, disse Drew Burlingame, um ex-engenheiro de software da Microsoft no fórum de desenvolvedores. “É uma grande base sobre a qual se pode construir soluções para uma vasta gama de problemas. Já tinha uma série de aplicações em mente apenas esperando por uma estrutura como essa.”

Muito do potencial do Wave está nas mãos dos desenvolvedores e o Co-lider do time de desenvolvimento Lars Rasmussen diz estar tranqüilo quanto a isso, comentando que utilizações inovadoras do Google Maps como algo que ele não poderia ter feito sozinho.

O texto comenta ainda que o Wave, pelo menos por enquanto, não matará o e-mail até porque a identificação de usuários ainda depende de um endereço eletrônico. Todos estão usando, por enquanto, contas do tipo name@wavesandbox.com.

Thomas ressalta que quando mais pessoas estiverem usando o Wave ele ficará muito feliz de comunicar-se pela ferramenta, pois a experiência é muito mais rica e gerenciável do que o velho e-mail. Por serem dinâmicas, e não estáticas, as ondas serão úteis não só para conversas informais, mas também para comunicações estruturas como apresentações e e-learning.

E termina dizendo que o Wave está tomando velocidade e quando estiver pronto colaboração e comunicação online serão transformadas.

Para saber mais:

Página Oficial: wave.google.com

Tudo sobre o I/O Developer Conference: http://code.google.com/events/io/

Vídeos

Google Wave Developer Preview at Google I/O 2009:  http://bit.ly/Ba6xR

Natural Language Processing: http://bit.ly/2cfFoV

Artigos

Debating the power of Google’s Wave: http://bit.ly/2iJ5S

Google Wave: First Impressions: http://bit.ly/znq2n

Testing Google Wave: This Thing is Tidal: http://bit.ly/YBDIS

Goolge Wave vs. SharePoint: http://bit.ly/H8Mzr

Google Wave: A Complete Guide: http://bit.ly/4FrbiR

01/01/2000

Email Confirmation and Reminder


Most of nowadays companies run on the basis of e-mails and an average of 1.2 billions of e-mails are sent on a daily basis from non-spam sources. It doesn’t really matter what your job is, you will most probably have to e-mail your boss, a client or an associate a status report on a regular basis. Building the report up, gathering all the data, analyzing it, formatting and so might already be an easy task. Forgetting to send it might put you in big trouble. That’s when the Email Confirmation and Reminder tools are most useful.

Sometimes you have to confirm the receipt of a given message and the email confirmation and reminder usually has a standard pre-formatted message that is automatically sent upon the opening of a message, on an auto-reply system. Some of the systems allows the user to decide either to send it or not and you might even define as your standard not to send it. On the other end, many email confirmation and reminder have the receipt confirmation feature turned on as the standard procedure and you can also turn it off, deciding individually each message you will need the receipt confirmation.

Some useful features of an email confirmation and reminder include:

  • Out of the office reply: you can set a message to be sent while you are on holidays or even just at an out-of-the-office meeting, instructing how to proceed on these cases – call your personal assistant, a colleague or just wait for your return. You could even assign an emergency phone number where you could be reached.
  • Appointments reminders: you can define a message to be sent to you in order to remind you an important meeting or task you have to perform. It’s like having your schedule coming alive and poking you any given time.
  • Automated confirmation: most of the websites have a contact form that you fill out with enquires. Having an email automatically sent confirming your enquire was properly received, and sometimes even bearing a protocol number is helpful and doesn’t require any human intervention.

Email confirmation and reminder messages have their place, but will never replace the proper response with the information you really need on it.

Email confirmation and reminder is definitely a useful tool on nowadays email based company environment. Having an email confirmation and reminder might even save you from forgetting to send a report that took you ages to produce.