Acesse a apresentação clicando na imagem abaixo | See the presentation clicking on the image below.
The Photographed Body | Fotografando o Corpo – ©JKScatena/2013
Arte | Fotografia | Viagens | Pensamentos | Curiosidades | JKScatena©
Acesse a apresentação clicando na imagem abaixo | See the presentation clicking on the image below.
The Photographed Body | Fotografando o Corpo – ©JKScatena/2013
JR era apenas mais artista de rua que colocava seu nome em spray pelas ruas de Paris, até que ele decidiu começar a colocar a face de outros, seus rostos, impressos em tamanho grande, como lambe-lambe por uma causa maior.
Em 2006 ele criou o projeto “Portrait of a Generation” (Retrato de uma Geração), como uma reação aos distúrbios que atingiram a periferia de Paris no ano anterior. JR produziu retratos dos jovens que viviam nos suburbios da cidade. Estes retratos foram, então, aplicados ilegalmente nas paredes do “Espace des Blancs Manteaux“, no bairro parisiense do Marais (na zona central da cidade); a idéia era confrontar as pessoas com retratos de pessoas que só eram vistas ‘às margens’ da sociedade.
A idéia repercutiu e as fotos foram expostas na Maison Européenne de la Photographie em Paris, em Manhattan, NY, e até na Tate Modern de Londres.
Prezi designed for my “Photography, Art and Architecture” workshop as a visual retrospective of The Architectural Image, from the Renaissance to Contemporary.
“A Fotografia é uma jornada, uma bem pessoal que pode somente ser apreciada e plenamente entendida pelo próprio fotógrafo.
Esta jornada tem seu próprio ritmo e não pode ser nunca empurrada ou forçada.
Às vezes há a ânsia de se documentar obsessivamente, às vezes é a busca da imagem perfeita que refletirá seu estado e suas emoções naquele momento, como capturar um pedaço do Nirvana para acalmar seu dia-a-dia”
Londres possui mais de 240 museus, mas apenas um realmente dedicado à Fotografia, o Photographers’ Gallery, que fica no Soho, perto da Oxford St.
Em seu novo programa digital, Born in 1987: The Animated GIF, uma exposição dedicada a este muito desprezado formato de imagem, 40 imagens GIF produzidas por artistas de diversas origens serão apresentadas em um website e em uma parede digital de 2,7 x 3 m, o “The Wall” , no térreo da galeria.
Estou lendo um excelente livro (O Instante Contínuo, de Geoff Dyer) e, na leitura da tarde de hoje passei pelos comentários sobre as fotos “Equivalentes” do Stieglitz, o que me inspirou a criar este pequeno ensaio.
Segundo Dyer: “As fotografias de nuvens feitas por Stieglitz eram,nas palavras do próprio fotógrafo, manifestações ‘de uma coisa que já tomava forma dentro de mim’. (…). ‘Eu queria fotografar nuvens para descobrir o que havia aprendido, durante quarenta anos, sobre fotografia. Expor, através de nuvens, minha filosofia de vida – mostrar que minhas fotografias não eram resultados de conteúdo'”.
Essa é minha “Misty” picture, que mandei para o concursinho semanal de fotos do Cool Photo Blogs.
Uma das fotos que eu enviei para o concurso londrino “Capture Tower Hamlets” foi selecionada e fará parte da exposição e do acervo histórico deste “bairro” de Londres. Talvez eu até ganhe algum dos prêmios, na cerimônia de abertura da exposição, dia 10/11.
Fiz esta foto há alguns anos, na primeira vez em que visite Canary Wharf, um grande empreendimento residencial e comercial, na zona leste de Londres. Fiquei impressionado com estes vários relógios… E, pra falar a verdade, só agora, ao escrever este post é que reparei que os números neles não são iguais.
Tuesday 8 November to Thursday 5 January
Tower Hamlets Local History Library & Archives,
277 Bancroft Road,
London E1 4DQ.
Opening hours:
Tuesday 10am-5pm
Wednesday 9am-5pm
Thursday 9am-8pm
Fortnightly Saturdays – check website for details.
Não tenho o hábito de ler obituários. Nem vou discutir a respeito.
Mas vou render homenagens a um profissional que, com seu trabalho, ajudou a criar a mítica Aura que existe em torno da minha banda favorita, os Beatles.
Achei legal que o texto apresenta esta tal “capa dos açougueiros”, uma que não chegou a ser realmente utilizada, pois acharam que era de mau gosto. Eu gostei!
Descanse em paz, Robert Whitaker (1939 – 2011)
His most talked-about work was one that most people never got to see when it was released: a photograph of the Beatles on an album cover that was quickly pulled from public view. Known in Beatles lore as the “butcher cover,” it showed the Beatles, wearing white butchers’ coats, festooned with chunks of raw meat and dismembered dolls. John Lennon, George Harrison and Ringo Starr are smiling; Paul McCartney’s mouth is agape. (…) It was their only record to lose money for Capitol. Still, it rose to No. 1 on the music charts by July 30 and stayed there for five weeks.
via Robert Whitaker, the Beatles’ Photographer, Dies at 71 – NYTimes.com.
Achei este fotógrafo inglês, John Blakemore, através de um post do blog da Creative Review sobre um livro de fotografias e descobri que ele está expondo em Londres até dia 14/10, na Hoopers Gallery.
Suas fotos são de flores, mas gostei mesmo da abordagem que ele faz a respeito das montagens a serem fotografadas – as natureza mortas – e como a decisão por usar este processo criativo influenciou em seu conhecimento da própria fotografia.
The activity of picture making also made it necessary to extend my use of the photographic process as I imagined different photographs, different print tonalities, and had to discover the means to realise them.
Someone asked me recently how i knew when a piece of work was finished. I know it when the making of a photograph is no longer necessary, the moment of recognition, the acknowledgement of subject occurs, but to look is sufficient.
O que pensei e o que penso | Atibaia | Jaime Scatena
Desenho meu sobre foto de Gabriela Canale.
via Me diz o que você pensa , me diz onde você foi. « MULTIGRAPHIAS.
This is my submission for this week’s picture contest at CoolPhotoblogs.com. Current theme is SAD:
São Paulo: I just don’t know what to Say Say
via São Paulo: I just don’t know what to Say Say | ©JKS Photography.
Apagando aos poucos um pouco de tudo | Atibaia | Jaime Scatena
via “O que o Lápis escreveu a borracha apagou” « MULTIGRAPHIAS.
Ver esta obra pela primeira vez me fez repensar qual é o papel da fotografia e o que se passa no tal “Ato Fotográfico”. Ela abre o livro homonimo de Philipe Dubois e, para mim, se tornou uma “porrada visual” muito marcante. Ainda estou mastigando a obra, com idéias interessantes de como usá-la, referenciá-la.
Ao registrar uma sequencia de fotos, apresentando as 5 em um só registro, Snow consegue nos fazer repensar o que é que a fotografia registra – será que é mesmo só aquele ‘milissegundo’ (1/1000 s), ou é possível registrar o tempo, o andar do tempo, em uma foto?
O texto abaixo é do blog SOS Fotografia, da Beth Barone.
O resultado final – com as cinco polaroides – é um trabalho que restitui a história da obra ao mesmo tempo em que a fazem. São ao mesmo tempo o próprio ato e sua memória.
O trabalho está exposto na Galeria Nacional em Ottawa. Por ficar bem na altura do rosto das pessoas o observador vê o espelho mas pouco de seu reflexo aparece já que ele está ocupado pelo auto-retrato de Snow, um rosto que esteve ali, no passado. No momento presente o expectador do trabalho se vê apenas e parcialmente pelas bordas. O trabalho é bem mais que uma simples foto: é o acionamento da própria fotografia.
via SOS Fotografia: Michael Snow e a famosa foto “Authorization”.
London: Royal Festival Hall, fountain | ©JKS Photography.
This is the picture I’ve submitted to this week Photo Challenge at Photoblogs.com. This week’s theme is “Get Wet!”
How do you like it?
I had not even finished seeing the exhibition and was already eager to do pictures like those from Francesca Woodman; I even knew the location, the corner of my bedroom with the radiator and the wooden floor. On that night, and on the following days I went through a photographic journey that produced the images seen below.
Francesca’s work provoked me a melancholic reaction and in the first set of photos, I’ve tried to reproduce this feeling. in these pictures my face is not shown – hidden, covered, concealed – one of the key characteristics of her work. I tried to merge with the environment using the movement, producing a blurring effect on the face and body. To enhance this merging effect I’ve set the camera for high sensibility, causing the grainy appearance.
This series is basically on black and white, as a direct influence from Francesca’s work. As I was taking the pictures during the night time, I used a light source that caused an interesting effect that also enhanced the contours. This was an error, if an direct comparison with Francesca’s original work is to be made, a friend of mine suggested. I have to thank Emanuele Camisassa for inviting me to the exhibition, for helping me think about the work I’ve done and also for persuading me to write this text that tells the evolution of my own pictures.
The morning after I produced a photo that directly relates to one from the exhibition, but with my personal presentation – lightly coloured, instead of the original black and white.
My “voglia” (the Italian for will) was not satisfied yet so I’ve also produced the series below (already considering Emanuele’s comments) but now with the presence of the face and also exploring the double – triple, quadruple – exposure as a way to merge the body and the environment.
Since the first series, I was wearing only a shirt, and sometimes not even that – I was undressing voluntarily, opening myself to the experience without shame. I also used a mask – as Francesca sometimes did – creating a faceless, and a slightly bizarre, character. Almost all of these pictures are black and white but with coloured ones, these last with an altered colour tone.
On the last series I used my 50 mm lens, which I love for creating an interesting lighting effect. Here I explored, not only the double exposure, but also my Milanese house’s doors as scenic elements. The empty chair, refers to an unoccupied place, that is not completely shown. These pictures are mostly coloured.
At the end the “voglia” I was satisfied. My first artistic productive journey – with a theme as far as possible derived from my previous work – as concluded. My artist’s ego was satisfied with the beautiful and interesting result of my labour. I finish the experience somehow changed and in a certain way evolved.
PS.: The slideshow and gallery with all the pictures taken is here.