★ 30/Nov/2010
– It has been resting on my archives, looking for it’s final place to rest.
✝ 30/Nov/2011
Arte | Fotografia | Viagens | Pensamentos | Curiosidades | JKScatena©
★ 30/Nov/2010
– It has been resting on my archives, looking for it’s final place to rest.
✝ 30/Nov/2011
Essa é a proposta dos artistas Heike Mutter e Ulrich Genth em uma obra montada em Duisburg, na Alemanha.
Só não dá pra ir no loop da obra, que chama “Tigre e Tartaruga – Montanha Mágica”.
Eu ADOREI!
“tiger and turtle–magic mountain” by German art duo heike mutter and ulrich genth is a walkable sculpture shaped like a roller coaster. Visitors can walk along the track (except for the loop sections). The 69 foot tall sculpture is located in Wanheim Duisburg, Germany. The curved flight of stairs inscribes like a signature on the landscape and recruits the nimbus of the classical roller coaster.
“Having a closer look, the public is disappointed in a disarming way. The visitor climbs on foot via differently steep steps the roller-coaster-sculpture. So the sculpture subtly and ironically plays with the dialectic of promise and disappointment, mobility and standstill.”
O site de Arte Contemporânea Supergiba deu hoje uma nota sobre a exposição que o coletivo artístico Multigraphias vai apresentar durante os próximos dois meses em estações do Metrô de São Paulo – Artur Alvim (10/12 a 31/12) e Paraíso (10/01 a 31/01).
Seremos em 12 artistas, cada um com uma foto retratando o Feminino nas diversas cidades do mundo onde habitamos.
Esta é a minha foto: Faces, tirada em Londres no ano de 2010
Tendo como subtítulo “Fotografia é uma opinião”, e inspirada no debate de Susan Sontag em Questão de ênfase, a coletiva que o metrô de São Paulo acolhe entre dezembro e janeiro próximos, nas estações Artur Alvim e Paraíso, reúne 12 artistas em torno da presença do feminino. As imagens são provenientes de cidades tão díspares como Anápolis, Londres, Londrina, Berlim, Olinda, São Paulo, Tijuana (México), Porto Alegre e Poços de Caldas.
O que une os artistas – Elza Cohen (acima), Ísis Fernandes, Jean Sartief, Luciana Franzolin, Joelson Bugila, Jaime Scatena (abaixo), Margareth Miola, Patrícia Francisco, Rei de Souza, Viviane Gueller, Tiago Spina, Ygor Raduy, TabeaHuth e a própria curadora Gabriela Canale – é, além da participação no projeto Multigraphias, o interesse em contrastar opiniões através da fotografia.
É inverno em Londres e a cidade começa a receber diversos rinques de patinação, nos lugares mais turísticos: desde a London Eye, a roda gigante, passando pela Sommerset House, o Museu de História Natural e até no fosso da Torre de Londres. Estes que eu listei são todos pagos, mas tem um que será gratuito por alguns dias agora em Dezembro, o do MoreLondon, o empreendimento na margem sul do Tâmisa, bem perto da Tower Bridge, onde fica a prefeitura da cidade.
No ano passado eu estive no rinque da Sommerset House e foi uma delícia!
Veja aqui (em inglês) uma lista completa dos rinques pagos.
Fica a dica!
For three days from 9 December, you can enjoy free festive fun as an ice rink opens in More London. It’s all down to the new Tesco on Tooley Street, who are offering free mince pies, mulled wine and hot chocolate in store for skaters. (Pick up your cup at the rink, and take it in store…)
via Free Ice Skating in The Scoop @ More London | Londonist.
Pessoal agora é oficial!
Estou participando desta fantástica mostra fotográfica que ocupará completamente a Vila Madalena já pela 3ª vez. Só tem fera no time de fotógrafos que vai expor por lá e eu terei a chance de expor um trabalho que fiz neste ano, com fotos do Jockey Clube de São Paulo.
A mostra será aberta no dia 25/01/12 – aniversário da Cidade de São Paulo – e ocupará diversos lugares deste que é um dos bairros mais boêmios da cidade. São bares, restaurantes, galerias, lojas e até lajes.
Cada um dos fotógrafos convidados irá apresentar um conjunto de imagens inéditas ou não, mas que enfoque obrigatoriamente alguma face de São Paulo em qualquer tempo em qualquer formato. A curadoria desta terceira edição está sendo feita pelo professor Armando Prado, Alexandre Belém, Mônica Maia e Fernando Costa Netto, que também organiza o evento.
A página oficial da mostra é esta aqui.
E esta é a notícia que saiu ontem (presente de aniversário!!) no Olhave, um dos principais blogs de fotografia do país:
A 3ª Mostra São Paulo de Fotografia acontecerá entre 25 de janeiro e 19 de fevereiro de 2012 na Vila Madalena.
Com o sucesso da Mostra deste ano, a terceira edição promete! O envolvimento do pessoal do bairro deve ser maior e o evento se consolida na agenda fotográfica de São Paulo.
Serão 30 exposições espalhadas por bares, restaurantes, galerias, muros, lojas, outdoors, etc… Alguns nomes já confirmados: José Bassit, Anderson Schneider, Walter Firmo, Paulo Vainer, Felipe Russo, Felipe Morozini, Felipe Bertarelli, Daniel Kfouri, Ignácio Aronovich e Louise Chin [Lost Art], Vânia Toledo, Fernando Martinho, Roberto Wagner, Lufe Gomes, Márcio Távora, Jaime Scatena, o coletivo Garapa, a agência Fotosite e uma coletiva Instagram.
Maybe they are trying to make the most of the movement’s power or just to get closer to the so-called responsible actors of World’s recent recession. One way or the other, the Occupy São Paulo protesters left their original camping site in São Paulo downtown today to set their tents on São Paulo’s (and Brazil’s) most significant banking district, Paulista Avenue.
Something like 20 tents were being set tonight: “almost all of those that were by Anhangabaú Boulevard” said one of the protesters. “And we’ll stay here until the police comes to take us out”, he continued, even though not a single policeman could be seen around. Of course the Anonymous mask – maybe the most omnipresent symbol of worldwide protesters – is also here, on the face of the statue that marks the end of Paulista Avenue and on the face of a protester, the one playing guitar to entertain their friends on this not so warm spring night.
The movement isn’t as strong as the ones in New York or London, their cry has not been worldwide noticed, but they are doing what they can to attract media and public attention, setting their tents among São Paulo’s most iconic avenue after having left their original site, close to São Paulo’s mayor office.
via Occupy São Paulo moves to Brazil’s banking district | Demotix.com.
This is my submission for this week CoolPhotoblog challenge. The theme is: Blue.
Quantas fotos você acha que são publicadas no Flickr em um dia? Dez mil? Um Milhão?
Se quiser saber a resposta é só ir na exposição “What’s next“, lá em Amsterdam, e contar as fotos que o artista Erik Kessels imprimiu e espalhou em uma das salas do Foam (The Future of Photography Museum Amsterdam – All about Photography).
Como dá pra imaginar, são milhares de imagens, uma verdadeira avalanche de fotos.
“Somos expostos a uma sobrecarga de imagens hoje em dia. Este excesso se dá, em grande parte, como resultado de sites de compartilhamento de imagens como o Flickr, redes sociais como o Facebook e mecanismos de buscas baseados em imagens. Seu conteúdo mescla o que é público e o que é privado, com o que seria muito pessoal sendo abertamente e inconscientemente apresentado. Ao imprimir todas estas imagens publicadas num período de 24 horas, eu pude visualizar o sentimento de se afogar nas representações das experiências de outras pessoas” Erik Kessels
O objetivo da exposição “What’s Next” (O que será o próximo, numa estranha tradução literal) é provocar uma conversa sobre o futuro da fotografia, no décimo aniversário do Foam. Ao ver a instalação do Kessel é difícil não se sentir nostálgico em relação ao passado da fotografia e pensar em como seria compartilhar todas estas fotos em negativos… um sinal de que precisamos pensar um pouco mais na edição e seleção daquilo que publicamos.
This installation by Erik Kessels is on show as part of an exhibition at Foam in Amsterdam that looks at the future of photography. It features print-outs of all the images uploaded to Flickr in a 24-hour period…
What’s Next?
The Future of the Photography Museum Guest curators: Lauren Cornell, Jefferson Hack, Erik Kessels, Alison Nordtröm 5 de Novembro a 7 de Dezembro de 2011 Keizersgracht 609 1017 DS Amsterdam +31 20 5516500Não tenho a mínima pretensão de responder à esta dificílima pergunta, mas acabei de ver um ver um vídeo muito esclarecedor, parte de uma material que a editora Phaidon vem publicando.
Baseando em um livro – Defining Contemporary Art – que mostra 200 obras de arte seminais da arte de nosso tempo, eles apresentam uma entrevista com o Editor e um vídeo com três curadores que destacam algumas destas obras.
O que mais me chamou a atenção foram alguns comentários do Massimiliano Gioni, Diretor Associado do New Museum, de New York (aqui em uma tradução livre):
“I think the greatest shock of contemporary art is that you don’t get it and that’s part of Art is about; it’s about redefining its own definition every time” Massimiliano Gioni
Okwui Enwezor, Diretor do Haus der Kunst, de Munique diz ainda que o artista deve se acostumar a manter-se envolvido, manter-se aberto para que novas idéias surjam de novas formas, novas técnicas, novas maneiras de se expor, novas atitudes e estratégias e nada disso pode ser previsto; aí está o porquê da vitalidade da produção artística ser tão excitante e importante.
“One has accostume to remain engaged, remain open to new ideas so the emergence of new forms, new techniques, new models of display, new attitudes, new strategies and none of these can be predicted and that’s why the vitality of artistic production is so exciting and so important.” Okwui Enwezor
Minhas viagens do mundo da teoria da arte começaram mesmo em 2009, mas cada vez mais me surpreendo com novos aprendizados.
We brought you before an interview with Craig Garrett, the Commissioning Editor of Phaidon’s Defining Contemporary Art book, in which he talked about the disappearance of art movements and globalisation’s impact on the contemporary art world. We’ve since caught up with three of the eight world famous curators who picked the pivotal artworks in the book and wrote about how each one changed the course of recent art history. We asked them to reflect on their choices, the experience itself and to give us their thoughts on what the future might look like.
via Star curators define contemporary art | Art | Agenda | Phaidon.
Jockey’s Horses | São Paulo | Jaime-Scatena
via Tem Alguem e o Tem Ninguem . . . . . ⤷ is anybody out there? « MULTIGRAPHIAS.
Este é mais um dos vídeos que fiz recentemente. A idéia de Ver e Ouvir, OuVir e/ou OuVer está me martelando a cabeça faz tempo.
Há alguns dias fiz outro trabalho com este tema – Vir e OuVer (Psyco), para o Multigraphias – e agora saiu esse.
Do que se trata? De vídeo? Ou de foto? O que você vê é uma foto? Mas e o que ouVe??
Chove: OuVê | Atibaia | Jaime Scatena
Criei este vídeo (aliás, estou gostando muito de criar vídeos!) inspirado no silêncio que minha amiga Gabriela Canale sugeriu como tema no Multigraphias de ontem.
O que vocês acham? Gostam? Comentem! Compartilhem!!
Silêncio | Atibaia | Jaime Scatena
via MULTIGRAPHIAS.
Uma das coisas que mais gosto em Londres são seus espaços públicos – e mesmo os privados de uso público.
Este texto explica bem os prós e contras deste segundo grupo, até porque eu nunca havia percebido esta pequena diferença entre lugares públicos e privados de uso público. Quando você está visitando o complexo MoreLondon, às margens do Tâmisa e com uma das melhores vistas da Tower Bridge, com seu anfiteatro onde são apresentadas peças gratuitas ao ar livre durante o verão, na verdade você está em um terreno privado, sujeito às normas dos proprietários. E o mesmo vale para diversos outros equipamentos “públicos”: o Broadgate, lá perto da Liverpool St, a Paternoster Sq, perto da Catedral de St. Paul e o Canary Wharf.
A impressão que se tem é de estar em um lugar público, mas, como eu mesmo vi na minha última estada em Londres, os proprietários podem vetar o acesso, fechar o lugar e pronto! Como a “Occupy London” estava ao lado da Catedral de St. Paul, toda a área da Paternoster Square estava fechada. Achei bem estranho, mas não tinha entendido exatamente o porquê.
O texto também apresenta uma abordagem muito interessante de como os empreendimentos são avaliados, re-avaliados e escrutinados antes da construção por lá. Avaliam o impacto urbano, visual, histórico e, neste caso até na hidrografia do rio. Isso tudo para um empreendimento (falsamente) de acesso público e sem custos para os cofres da cidade. Um exemplo para nosso planejamento urbano brasileiro, onde tudo é privado e o verdadeiro planejamento urbano é liderado pelos interesses do mercado imobiliário.
In this it is the latest example of a widespread type of the 21st century, the pseudo-public space, in which the City of London and its satellites are world leaders. The Broadgate development of the 1980s was a pioneer, followed by Canary Wharf, Paternoster Square next to St Paul’s, and the More London development where City Hall, the headquarters of the Mayor of London, stands. In each the shapes and attributes of town squares are imitated – an oblong or round shape, outdoor art, cafe tables, fountains – and sometimes real public assets are created, but ultimate control is in the hands of private landowners.
via The London River Park: place for the people or a private playground? | Art and design | The Observer.
O mercado de arte muitas vezes parece tão insano quanto o mercado financeiro, até porque partilham conceitos semelhantes.
Este texto é bastante esclarecedor a respeito da recente venda da fotografia Rhein II, do fotógrafo alemão Andreas Gursky, vendida por mais de US$ 4 milhões nesta semana.
Gostei muito da parte que fala da expectativa do senso comum de que a fotografia (ou qualquer outra obra de arte) tenha que ter “beleza” – uma beleza que corresponda a seu valor em dinheiro.
No caso, aqui, o que vale não é a beleza da obra, mas seu contexto na arte contemporânea e na linha de trabalho de Gusrky.
Pra pensar.
A fotografia de Gursky não é decorativa, ela não é produzida para enfeitar paredes. Assim como a fotografia do casal Becher e tantos outros fotógrafos serialistas e conceituais. Suas fotografias são rigorosos estudos formais do mundo contemporâneo que desnaturalizam a paisagem do capitalismo contemporâneo e colocam o expectador diante da imagem de seu próprio tempo . E como é possível verificar em muitos de seus trabalhos, seu rigor formal também produz espanto e, porque não, alguma forma de beleza, que é o que se espera das obra de arte intensas.
via Rio de Janeiro: Cinelândia, Yellow | ©JKS Photography.
Aqui estão os blogs concorrentes desta semana.
O Cho Ku Rei (Energia é Aqui) é o símbolo do poder e sua missão é multiplicar o fluxo de energia que os reikianos canalizam. É também um símbolo de proteção.
Estava em Londres no ano passado bem nesta época, quando muitos britânicos começam a circular com pequenas flores vermelhas – as poppies – na lapela.
É uma referência, uma homenagem, ao Remembrance Day – o 11º dia do 11º mês do ano – quando eles relembram os mortos nas guerras.
No ©JKScatena Photography tem algumas fotos em homenagem a este dia, a Remembrance Series.
Remembrance Day (also known as Poppy Day, Armistice Day or Veterans Day) is a memorial day observed in Commonwealth countries to remember the members of their armed forces who have died in the line of duty since World War I.
Remembrance Day is observed on 11 November to recall the official end of World War I on that date in 1918; hostilities formally ended “at the 11th hour of the 11th day of the 11th month” of 1918.
Estou lendo um excelente livro (O Instante Contínuo, de Geoff Dyer) e, na leitura da tarde de hoje passei pelos comentários sobre as fotos “Equivalentes” do Stieglitz, o que me inspirou a criar este pequeno ensaio.
Segundo Dyer: “As fotografias de nuvens feitas por Stieglitz eram,nas palavras do próprio fotógrafo, manifestações ‘de uma coisa que já tomava forma dentro de mim’. (…). ‘Eu queria fotografar nuvens para descobrir o que havia aprendido, durante quarenta anos, sobre fotografia. Expor, através de nuvens, minha filosofia de vida – mostrar que minhas fotografias não eram resultados de conteúdo'”.
Essa é minha “Misty” picture, que mandei para o concursinho semanal de fotos do Cool Photo Blogs.
Uma das fotos que eu enviei para o concurso londrino “Capture Tower Hamlets” foi selecionada e fará parte da exposição e do acervo histórico deste “bairro” de Londres. Talvez eu até ganhe algum dos prêmios, na cerimônia de abertura da exposição, dia 10/11.
Fiz esta foto há alguns anos, na primeira vez em que visite Canary Wharf, um grande empreendimento residencial e comercial, na zona leste de Londres. Fiquei impressionado com estes vários relógios… E, pra falar a verdade, só agora, ao escrever este post é que reparei que os números neles não são iguais.
Tuesday 8 November to Thursday 5 January
Tower Hamlets Local History Library & Archives,
277 Bancroft Road,
London E1 4DQ.
Opening hours:
Tuesday 10am-5pm
Wednesday 9am-5pm
Thursday 9am-8pm
Fortnightly Saturdays – check website for details.
A minha amiga Maína Mello já publicou as dicas deste Movembro que entra agora.
Como é meu inferno astral, já espero sempre que seja um mês pessoalmente tumultuado, mas parece que vou ganhar um presentão de aniversário do Universo: um eclipse solar no meu signo, trazendo boas mudanças!
Fiquei bastante satisfeito com tudo que li por dois motivos: um que a Maína escreve com uma prosa tão gostosa e firme, clara e forte, que é realmente apaixonante; outro porque parece que ela estava falando COMIGO, diretamente com o Jaime Kuchembuck Scatena nascido em 24/11/77, um Sagitariano com ascendente em Sagitário. Cada frase, cada trecho, o texto descreve minha vida recente de tal maneira acertiva que é impressionante.
O bom de tudo é que as previsões são muito boas, tanto para Novembro (acabei de descobrir que desrespeitei uma das regras do Movember Manifesto, que não posso mais me declarar no mês de Movembro… GRRR! Pior de tudo, raspei minha barba a toa!), quanto para o ano pessoal que começará com o eclipse de 25/11/11.
O melhor ainda: isso vale para todos vocês, Sagitarianos. Aguardemos!
Paz pra Nós.
Novembro promete ser um mês repleto de boas novas para você, querido Sagitário. Principalmente no final do mês, quando um eclipse solar em seu próprio signo celebrará com fogos de artifício o seu aniversário. Sua vida está prestes a passar por mais uma reviravolta, e você pode confiar que as novidades serão super positivas!.