Archive for setembro, 2011

30/09/2011

The 360 Project: Fotografia ou filme?


Mais uma dica excelente do Creative Review Blog, agora sobre uma intersecção interessante entre filme e fotografia,  em um trabalho do fotógrafo e filmmaker canadense Ryan E. Hughes, que usa 48 máquinas fotográficas simultaneamente!

Canadian filmmaker and photographer Ryan Enn Hughes’s 360 Project uses 48 cameras arranged in a circle and triggered simultaneously to explore the crossover between still and moving image

via Creative Review – The 360 Project.

30/09/2011

Rome: Urban Anti-Art | ©JKS Photography


Rome: Urban Anti-Art

Rome: Urban Anti-Art

via Rome: Urban Anti-Art | ©JKS Photography.

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30/09/2011

Pompeii: Apollo’s Temple | ©JKS Photography


The city of Pompeii is a partially buried Roman town-city near modern Naples in the Italian region of Campania, in the territory of the comune of Pompei. Along with Herculaneum, Pompeii was destroyed and completely buried during a long catastrophic eruption of the volcano Mount Vesuvius spanning two days in the year AD 79.

Source: Wikipedia

via Pompeii: Apollo’s Temple | ©JKS Photography.

30/09/2011

John Blakemore e suas fotos de flores


Achei este fotógrafo inglês, John Blakemore, através de um post do blog da Creative Review sobre um livro de fotografias e descobri que ele está expondo em Londres até dia 14/10, na Hoopers Gallery.

Suas fotos são de flores, mas gostei mesmo da abordagem que ele faz a respeito das montagens a serem fotografadas – as natureza mortas – e como a decisão por usar este processo criativo influenciou em seu conhecimento da própria fotografia.

The activity of picture making also made it necessary to extend my use of the photographic process as I imagined different photographs, different print tonalities, and had to discover the means to realise them.

Someone asked me recently how i knew when a piece of work was finished. I know it when the making of a photograph is no longer necessary, the moment of recognition, the acknowledgement of subject occurs, but to look is sufficient.

via Hoopers Gallery – John Blakemore.

30/09/2011

Dicas de Corte em fotografias de Retrato


Eu já tinha ouvido a respeito de dicas de cortes ( britânico David Graham comentou a respeito no workshop que deu em São Paulo em fevereiro de 2011), mas nunca tinha visto um esqueminha como este, que achei bem interessante.

Where to crop on portrait photography

Here’s a helpful illustration that shows acceptable places to crop when shooting portraits. Cropping at green lines should be fine, while cropping at red lines might leave you with an awkward looking photograph.

via Crop Guidelines for Portrait Photography.

30/09/2011

Você esta online em algum lugar? « MULTIGRAPHIAS


Offline Onshape | Atibaia | Jaime Scatena

I was OFFline, working ONshapes

Offline Onshape | Atibaia | Jaime Scatena

via Você esta online em algum lugar? « MULTIGRAPHIAS.

30/09/2011

Do you Tweet or do you Facebook?


Acha o Twitter muito confuso? Não consegue entender porque é que este bando de nerds ainda usa uma ferramenta que não reconhece o nome deseus amigos enquanto digita (@username?!?)?

Este artigo do New York Times dá umas pistas interessantes…

Who am I? | JKScatena for Multigraphias

Who am I? | JKScatena for Multigraphias

E você: pensa em modo Twitter ou em modo Facebook?

For me, Twitter is the most important service on the Web; I use it religiously and obsessively. But in comparison to Facebook’s huge number of active users, I’m part of the minority.

But if Twitter hopes to grow at the pace of Facebook, it will have to figure out how to stop thinking in @ symbols, and start thinking like my sister.

via Why Facebook Works for All, Twitter for Some – NYTimes.com.

17/09/2011

Retrospectiva de Willem de Kooning abre no MoMA de Nova York


Essa vai para os ratos de museu, como eu, que não deixo de frequentar nenhum daqueles mais importantes do mundo sempre que posso.

Estar em lugares como estes é sempre uma experiência única, mais ou menos aprazível, mas sempre diferente. Mesmo quando você volta a algum museu, hábito que também pratico com frequencia.

Woman I, after de Kooning, 2011

Woman I, after de Kooning, 2011

Enfim, tudo isso pra dar a dica que o Museum of Modern Art (MoMA) de Nova York vai abrir pra estes dias uma grande retrospectiva – são mais de 200 obras – do artista holandês Willem de Kooning.

O legal de retrospectivas é que você pode ser inundado pela obra de certo artista de uma maneira que a experiência se torna inesquecível.

Seven Eras of Willem de Kooning – Interactive Feature – NYTimes.com.

“The Cat's Meow” (1987), “Untitled VI” (1986) and “Conversation” (1987). W. De Kooning

“The Cat’s Meow” (1987), “Untitled VI” (1986) and “Conversation” (1987). W. De Kooning

16/09/2011

Who am I?


 

Who am I? | Atibaia/Nowhere | Jaime Scatena

via Essa Coisa Estranha que Chamamos de “HUMANO” | This Strange Thing We Call “HUMAN” « MULTIGRAPHIAS.

16/09/2011

Passeando no Metropolitan de NY com E. Hemingway


Esta dica é preciosíssima pela qualidade de relacionar literatura e arte diretamente ao apresentar os quadros que o autor americano Ernest Heming contemplou em 1950.

Em um belo slideshow do jornal americano New York Times você pode ver obras que hoje ainda estão em exposição no museu, mas também outras que nem mais pertencem ao acervo.

Querido pai, E. Hemingway

Só | Alone | Solo - Atibaia/2011

The paintings Hemingway lingered over included Titian’s “Portrait of a Man,” Francesco Francia’s “Portrait of Federigo Gonzaga,” van Dyck’s “Portrait of the Artist,” Rubens’s “Triumph of Christ Over Sin and Death,” El Greco’s “View of Toledo,” Reynolds’s portrait of George Coussmaker, Cabanel’s portrait of Catharine Lorillard Wolfe, Cézanne’s “Rocks — Forest of Fontainebleau,” Manet’s portrait of Mlle. Valtesse de la Bigne (left), and Carpaccio’s “Meditation on the Passion.”

Hemingway the Museumgoer – Slide Show – NYTimes.com.

15/09/2011

Is The Album Cover-Art a Dying Art Form? (via Leading Us Absurd)


Hoje de manhã, na homepage do WordPress, me deparei com uma das imagens mais marcantes, para mim, da música dos Beatles: a capa do disco Revolver.

Só o ver desta imagem, já sou remetido à lembranças das diversas excelentes músicas deste LP. Como escolher uma favorita entre “Taxman”, “Eleanor Rigby” “Got to get you into my life” ou “Good day Sunshine”?

A capa traz uma ilustração feita com desenhos e colagens de fotos (feitas pelo fotográfo Robert Whitaker). Foi criada  pelo alemão Klaus Voormann, amigo dos Beatles desde a época em que eles foram tocar em Hamburgo

Porém o artigo fala exatamente da “morte” das capas do disco, a partir de um texto publicado no New York Times.


Será mesmo? Será que esta arte está fadada ao ocaso?
Ainda que sim, continuarão existindo as capas clássicas dos inúmeros LP’s (e porque não CD’s) lançados até hoje.

E para você? Qual é a capa de disco clássica que te traz boas memórias?

Is The Album Cover-Art a Dying Art Form?   I recently read an article in the New York Times that discussed the shrinking of album artwork. The piece argued that elaborate cover art seems to be out of fashion, and its in place artists are opting for simple designs that can be fully seen on computers and iPods. The close-up of Lady Gaga’s face for Born This Way, and the Red Hot Chili Pepper’s fly on a pill for I’m With You were cited as examples. While cover-art certainly isn’t indic … Read More

via Leading Us Absurd

10/09/2011

Que tal buscar o quarto de hotel perfeito para você?


A edição eletrônica do jornal americano New York Times tem uma das melhores sessões de viagem que conheço. Sempre que vou a algum lugar busco as dicas deles. Adoro especialmente a coluna “36 horas em…” – já publiquei algumas dicas deles aqui.

Na edição desta semana, tem uma reportagem interessante sobre ferramentas de busca de hotéis – e de quartos.

Fala da nova ferramenta do Google – ainda em fase experimental e de outras que mostram até fotos dos quartos (não as fotos que os próprios hotéis fazem, onde tudo é maravilhoso) e das respectivas vistas.

A cama do Fouquet’s Barrière, em Paris, um dos hotéis mais luxuosos que conheci.

Uma boa dica!!

Now, a number of Web sites are attempting to answer these questions with tools including photo-based searches and maps that show where a town’s hot spots are.

via Personalizing Your Hotel Search – NYTimes.com.

10/09/2011

Ponte Aérea « MULTIGRAPHIAS


Ponte: Paris-Ironbridge | Atibaia | Jaime Scatena

Ponte: Paris-Ironbridge | Atibaia | Jaime Scatena

via Ponte Aérea « MULTIGRAPHIAS.

09/09/2011

Um perfil de Duchamp no Facebook é vendido como arte


O alcance da artemídia (a tradução de Media Arts, como definido pelo professor Arlindo Machado) é ainda imprevisível, já que se trata da inteferência de artistas nos circuitos da media já estabelecida e, no caso da Internet, a Arte de nosso tempo.

Artemidia, em português, é o termo a ser usado quando um trabalho de arte usa a tecnologia em meios de comunicação em massa.

Prof. Arlindo Machado, 2011

Nu descendo a Escada, Duchamp

Nu descendo a Escada, Duchamp 1912

O certo é que os artistas, como “antenas da humanidade”, sempre se apropriaram e subverteram os parâmetros, quebraram paradigmas, usando os mais avançados dos instrumentos disponíveis. O cravo de Bach, os estudos fotográficos de Degas para uso em sua escultura e a cronofotografia no Nu na Escada de Duchamp; o artista deve estar em sintonia com o seu tempo.

O artista é um inconformado em sua busca pela subversão dos convencionalismos impostos pelos meios de produção de massa. A arte deve ser usada como a metalinguagem da mídia.
Duchamp é um caso à parte, ao chegar ao extremo de tratar seus ready-mades – objetos industrializados, seriados, repetidos – como singulares e sublimes objetos de arte. Quando o publico e o mercado aceitaram esta visão, estavam abertas as porteiras da arte para tudo o que vem depois. Essa culpa é dele, e só dele!

A idéia de tratar um perfil do Duchamp no Facebook como o uso ready-made na criação do efêmero é genial, afinal de contas, a artemidia é exatamente isso: a tradução da sensibilidade artística do homem do século XXI.

Cheneseau  faz é um ready-made do século XXI, ao utilizar como objeto pronto o elemento numérico (a página web) em sua obra. Certas obras de Duchamp desapareceram por acidente ou pelo desejo do artista, e delas restam apenas fotos e/ou cópias, o que faz com que estas obras sejam hoje tão virtuais quanto uma página do facebook. Ou, como diz o artigo do jornal francês La Libération sobre o assunto, “Ceci n’est pas une page Facebook“

via Um perfil de Duchamp no Facebook é vendido como arte. E aí? « But, Charlie.

Multigraphias: artemidia a serviço do diálogo artístico.

Scatenati!

Na frente da cortina...

08/09/2011

A Guide to Online Wackiness


Adoro os artigos do David Pogue, um dos colunistas de tecnologia do New York Times.

Sempre procuro suas avaliações quando vou comprar algum equipamento – sua “carta de amor a uma máquina fotográfica” é um clássico e a máquina é realmente excelente – e as suas colunas semanais também são muito boas.

A desta semana é uma aulinha de tudo que é “obrigatório” assistir na Internet.

Vale dar uma olhada: Diversão Garantida!

Internet Memes 101: A Guide to Online Wackiness – NYTimes.com.

05/09/2011

De novo? … Novo? … vo?


Virando Caleidoscopios II

Virando Caleidoscopios II

De novo? … Novo? … vo? « MULTIGRAPHIAS.

04/09/2011

Era assim mas assim não será | Nothing will never change


Era assim mas assim não será | Nothing will never change

Era assim mas assim não será | Nothing will never change

via Jaime Scatena « MULTIGRAPHIAS.

04/09/2011

3″ « MULTIGRAPHIAS


 

3

3″ = 3 frames de 1″ de exposição

Qual é o tempo da sua arte?

3 segundos | Palmas | Jaime Scatena

via 3″ « MULTIGRAPHIAS.

02/09/2011

Scatenarse, em bom português (Ygor Raduy et al, 2011)


Na frente da cortinaNa frente da cortina

Na frente da cortinaNa frente da cortina

Na frente da cortinaNa frente da cortina

Eu me escateno,

tu te escatenas,

ele se escatena,

nos nos escatenamos,

vós vos escatenais,

eles se escatenam.

Pronominal como no italiano.

Arte via Facebook.

Nella lingua italiana:

scatenàrsi[sca-te-nàr-si] v. pronominale

  1. rifl. perdere il controllo di sé, lasciarsi andare. Esempio: ai concerti rock si scatena
02/09/2011

Em que lugar da cidade você dançaria? « MULTIGRAPHIAS


Em que lugar da cidade você dançaria?

Na frente da cortina | Atibaia

Na frente da cortina | Atibaia

via Em que lugar da cidade você dançaria? « MULTIGRAPHIAS.

01/09/2011

L’Uomo e L’Eternità (oppure Imortalità?)


L’arte è eterna, ma non può essere immortale” sottolineando con ciò una differenza importante tra il concetto di eternità e quello di immortalità.

L’opera d’arte può anche sopravvivere all’uomo per qualche generazione, ma l’importanza assoluta non è tanto la materialità dell’arte, quanto il gesto e l’invenzione artistica, che sono gli unici atti di eternità possibili per l’uomo “(…) sino ad oggi gli artisti, coscienti o incoscienti, hanno sempre confuso i termini di eternità e immortalità, cercando di conseguenza per ogni arte la materia più adatta afarla più lungamente perdurare, sono cioè rimasti vittimi coscienti o incoscienti della materia, hanno fatto decadere il gesto puro eterno in quello duraturo nella speranza impossibile della immortalità. noi pensiamo di svincolare l’arte della materiail senso dell’eterno dalla preoccupazione dell’immortale.

E non ci interessa che un gesto, compiuto, viva un attimo o un millenio, perché siamo veramente convinti che, compiutolo, esso è eterno.

Primo manifiesto Spaziale Lucio Fontana 1947, pubblicato per María Eugenia Arostegui Sebastian via MULTIGRAPHIAS.

Sarà la mia arte immortale? Solo il Tempo potrà dire…

Inspirato, Milano/2010

Inspirato, Milano/2010