A oferta cultural de Nova York é praticamente inesgotável. Fora os inúmeros museus da cidade que têm fotografia em seus acervos – Metropolitan e MoMA, por exemplo, há o International Centre of Photography – ICP (onde estou estudando novamente) e ainda uma quantidade imensa de galerias de arte voltadas para a fotografia.
Resolvi seguir as dicas da TimeOut NY, que criou uma publicação com as 10 exposições fotográficas imperdíveis e vou publicar nas próximas semanas minhas impressões sobre elas. Eu até criei um mapa para me ajudar a navegar neste mar de galerias.
Algumas já fecharam, a maior parte vai até o mês de maio e algumas ainda até setembro:
- Fotografias “noturnas” de Thierry Cohen na Danziger Gallery, até 4 de Maio
- O processo ‘construtivo’ dos retratos pintados de Chuck Close: “Chuck Close: Photo Maquettes” na Eykyn Maclean, até 24 de Maio
- O fotógrafo Bill Brandt, com duas exposições simultâneas na cidade (uma no MoMA e esta na galeria Edwynn Houk), é considerado o pai da fotografia modernista inglesa. A exposição da Edwynn conta com impressões vintage originais: “Bill Brandt: Early Prints from the Collection of the Family”, Edwynn Houk Gallery, até 11 de Maio
- Os “monstros selvagens” de Charles Fréger, “Wilder Mann” na Yossi Milo Gallery, até 18 de Maio
- A fotografia abstrata de Thomas Ruff, “photograms and ma.r.s.”, David Zwirner, até 27 de Abril
- Retratos e nus de Peter Hujar na Pace MacGill, fechou em 20 de abril
- Fotografias da Guerra Civil americana, “Photography and the American Civil War” no The Metropolitan Museum of Art, até 2 de Setembro
- Um de meus fotógrafos favoritos, em uma exposição com prints coloridos originais: “Luigi Ghirri: Kodachrome” na Matthew Marks Gallery, fechou em 20 de abril. Criei um post do meu coletivo, o Multigraphias, com uma imagem que fiz nesta exposição.
- O céu e a terra nas imagens de Sally Gall, “Unbound” na Julie Saul Gallery, até 4 de Maio
- Abstrações cromáticas de Hanno Otten, “Boulevard” na Janet Borden, Inc., até 10 de Maio
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