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Arte | Fotografia | Viagens | Pensamentos | Curiosidades | JKScatena©
– Que tipo de arte deve ser escolhida pelo metro?
Françoise Schein: Bonito e Cívico.
A artista Françoise se dedica a instalar obras de arte no metrô das cidades mundiais. Ela considera o metrô em si uma obra de arte na barriga das cidades.
Na manhã de hoje ela fez uma palestra no Metrô de São Paulo, em um evento discutiu exatamente este processo de criação de acervos de arte próprios de cada sistema de metrô das cidades ao redor do mundo. O evento foi transmitido online – eu assisti como se estivesse lá… #sóquenão, já que estava tomando café, a partir das 8h45, no escritório de casa. Até perguntas eu mandei por e-mail, sendo respondido ‘online’ de maneira brilhante!
Aproveitei pra recolher umas fotos que eu já tinha feito deste mural da Françoise na estação de metrô Luz, em São Paulo, no qual ela faz um magnífico trabalho sócio educativo com crianças e jovens pra criar esta obra de arte que é um registro histórico e um processo evolutivo para todos os envolvidos. E isso inclui até qualquer passante ou flaneuir da estação…



Painel sobre Direitos Humanos, Estação Luz do Metrô de São Paulo (detalhes)
Aqui estão algumas fotos que fiz durante a semana passada na oficina “Luz marginal procura corpo vago”, com o Gal Oppido, lá na Fazenda Serrinha.
Durante estes dias cresci muito como pessoa e fotógrafo, fiz novos amigos e fotos maravilhosas, que vou publicar aos poucos.
Viajei em Abril/Maio para a Holanda para visitar a feira de flores Floriade, um evento que acontece a cada 10 anos, cada vez em uma cidade diferente daquele país.
A viagem foi organizada pela Revista Natureza e, juntamente com eles, eu promovi um concurso fotográfico entre os passageiros dos dois grupos, valendo um ano de assinatura de qualquer revista da Editora Europa.
Para ver todas as fotos do concurso é só acessar as páginas do Grupo 1 e do Grupo 2.

Floriade/Natureza – Grupos I e II
Foi aberta no último dia 22/06 a exposição Foto.Experimento, da qual participei juntamente com outros 7 jovens fotógrafos-artistas sob a coordenação da professora e fotógrafa Beth Barone.

Para esta exposição eu preparei uma versão única e exclusiva de um livro no qual ‘desconstruo’ os meus GIFs, a minha versão da Fotografia Animada. O livro é apenas parte do trabalho, que também tem um site que pode ser acessado através de um Código QR que está impresso no livro (e é este abaixo).

Read Me
Este trabalho tem me feito repensar a maneira através da qual vejo o mundo, não mais me preocupando com o ‘instante decisivo’ do Cartier-Bresson para procurar o ‘instante contínuo’ que retrato animadamente através dos meus GIFs.
Ok, na verdade é tudo balela… eu não fiz nada disso… quem fez tudo isso foi meu colega Muybridge Neto. Enfim… visitem o site e também a página do Facebook do Animado Mundo do Muybridge Neto. E animem-se!
Londres possui mais de 240 museus, mas apenas um realmente dedicado à Fotografia, o Photographers’ Gallery, que fica no Soho, perto da Oxford St.
Em seu novo programa digital, Born in 1987: The Animated GIF, uma exposição dedicada a este muito desprezado formato de imagem, 40 imagens GIF produzidas por artistas de diversas origens serão apresentadas em um website e em uma parede digital de 2,7 x 3 m, o “The Wall” , no térreo da galeria.
81,5 kg of Myself
via Photography as a record « Multigraphias.
In 81,5 kg of myself you won’t ever find everything I am.
I’m there, the whole physical me on these 80+ kg
But I’m also here, online
And there, over timeCan’t be over there, where my heart is
And have to be right here, where these 81 kg are.That’s it: a bit of what I am,
recorded and registered through a picture
of those 81,5 kg of myself.
Ia passando por este post no Facebook sem abrir o link, mas resolvi dar uma olhada e adorei.
O cara, Sergei Prokudin-Gorskii, em 1910, produzia projeções fotográficas coloridas usando lanternas e filtros coloridos. Só que ele usava filtros – RGB – também pra tirar 3 fotos, de maneira que a combinação dos 3 negativos com a projeção colorida gerava imagens com alta fidelidade cromática.
A coleção de cerca de 100 fotografias está no acevo da Biblioteca do Congresso Americano, que adquiriu as placas de vidro em 1948.
No link deste artigo que cito abaixo tem 34 das fotos, onde dá pra ver os tipos e paisagens da Russia daquela época com uma clareza incrível de detalhes. Em algumas delas dá pra perceber ‘rastros’ do processo de colorização de Sergei, como naquela em que a água, em movimento, mostra faixas das 3 cores ‘descasadas’.
With images from southern and central Russia in the news lately due to extensive wildfires, I thought it would be interesting to look back in time with this extraordinary collection of color photographs taken between 1909 and 1912. In those years, photographer Sergei Mikhailovich Prokudin-Gorskii (1863-1944) undertook a photographic survey of the Russian Empire with the support of Tsar Nicholas II. He used a specialized camera to capture three black and white images in fairly quick succession, using red, green and blue filters, allowing them to later be recombined and projected with filtered lanterns to show near true color images. The high quality of the images, combined with the bright colors, make it difficult for viewers to believe that they are looking 100 years back in time – when these photographs were taken, neither the Russian Revolution nor World War I had yet begun. Collected here are a few of the hundreds of color images made available by the Library of Congress, which purchased the original glass plates back in 1948. (34 photos total)
via Russia in color, a century ago – The Big Picture – Boston.com.
E foi assim a festa de aniversário do meu sobrinho mais lindo do mundo, o Antonio Scatena!
Premio Brasil de Fotografia é o novo nome do ‘Prêmio Porto Seguro’, uma das mais importantes premiações em fotografia do Brasil e, certamente, das poucas com continuidade, afinal de contas, o prêmio completa uma década de existência neste ano, em uma edição tem como principal objetivo privilegiar este momento de extrema criatividade e renovação que a fotografia passou a representar.
Segundo Eder Chiodetto, curador do prêmio desde muito tempo e parte da Comissão de Premiação (que conta ainda com o artista visual Cildo Oliveira, as professoras Fabiana Bruno e Geórgia Quintas e Simonetta Persichetti, crítica e professora), o desafio do Prêmio nesta edição era diferenciar os fotógrafos ‘sérios’, que pensam e fazem a fotografia contemporânea, daqueles que só usam a fotografia como um hobby, abusando da tecnologia para tirar fotos, ainda que boas, mas sem um pensamento conceitual, estético e crítico.
Transcrição das anotações pessoais da palestra do Eder Chiodetto no dia da abertura das inscrições do Prêmio Brasil de Fotografia, 10/04/12.
Para saber mais sobre o prêmio, clique aqui: Prêmio Brasil de Fotografia 2012.
Montei esta apresentação para o pessoal da Semana de Arquitetura e Urbanismo da Unicamp do ano passado, a convite do CACAU, o Centro Acadêmico de Arquitetura e Urbanismo.
A experiência, como um todo, foi muito proveitosa tanto para os alunos que participaram quanto para mim. Saiu até uma exposição durante as atividades de integração dos calouros deste ano.
O tema da oficina era “Fotografia, Arte e Arquitetura” e eu me baseei num curso que fiz, com o mesmo tema, na escola Central Saint Martins, de Londres, em 2010. A proposta é olhar para os edifícios, para os elementos arquitetônicos, e extrair arte deles, ou melhor, registra-los de uma maneira artística.
Como queria que o pessoal tivesse um referencial visual, um repertório imagético do qual pudessem partir, fiz algumas apresentações repletas de obras de arte e de fotografias. Uma é a Retrospectiva Visual da História da Arte – A Arquitetura na Arte, do Renascimento ao Contemporâneo. Outra é esta abaixo, uma Retrospectiva Visual da História Fotografia.
Clique na imagem ou no link abaixo e viaje nas imagens.
Acho legal pensar que a primeira fotografia, o Boulevard du Temple do Daguerre (quer saber mais, veja aqui – História da Fotografia – 1839), é uma fotografia urbana, com muitos elementos arquitetônicos (e pouquíssimos humanos! dois, pra ser mais exato… visíveis).
Este video (somente em inglês) fala de razões para se ter uma lente de 50mm.
Este tipo de lente é meio que um tabu da fotografia, mas você só vai entender o porquê quando começar a usar uma. Eu me apaixonei pela minha e tenho que dizer que é, praticamente, a única que uso na minha Pentax SLR. Até na minha Cannon S95, de bolso, eu uso a configuração que seria “equivalente” aos 50 mm.
Aqui vão as razões listadas no vídeo:
Meu ensaio Inspired, por exemplo, foi todo tirado com a minha ‘cinquentinha’. E as fotos do aniversário da Manu e do Gabriel também foram, praticamente todas, tiradas também com ela.
Eu simplesmente ADORO a luminosidade que esta lente proporciona. É uma coisa meio mágica, etérea e bastante poética.
Numa busca rápida eu achei até um grupo no Flickr que só aceita fotos tiradas com 50mm! O grupo chama Bresson 50mm, pois o Henri Cartier-Bresson, um dos fotógrafos mais conhecidos da história da fotografia, usava, principalmente uma lente 50mm na sua Leica 35mm (analógica, claro!).
Pronto, #FicaADica!
Essa é uma pequena seleção das 140 fotos que fiz nesta tarde de sábado, quando o pessoal (ok, majoritariamente primos das mamães, Juliana e Adriana) se reuniu lá no sítio do ‘Seu’ Marcos pra comemorar o primeiro aninho dos priminhos Gabriel e Manuela.
Que beleza foi ver a reunião de amigos celebrando a vida longa dos pequenos.
Este aqui é apenas um teaser, só pra deixar o pessoal com vontade de ver as fotos, que estão lindas!


After Shirin Neshat’s Guardians of Revolution (1994)
via O que devemos lembrar ? O que devemos esquecer? « Multigraphias.

Não quero esquecer (II), after Shirin Neshat
Pessoal, aqui no blog da Mostra SP de Fotografia o Fernando Costa, organizador deste fantástico evento, narra como foi o dia da abertura. Mostra até uma imagem da minha exposição lá no Che Barbaro, que ficou, desculpe o clichê, bárbara!
Tenho que agradecer publicamente ao Fernando pela incrível oportunidade de expor meu trabalho “ao lado” de feras como o Walter Firmo e o Otto Stupakoff só pra citar dois dos papas da fotografia que fazem parte desta Mostra. Até porque, se eu for citar todos os participantes, a lista vai ficar enorme.
Mas vou fazer algo diferente… estou preparando um trabalhinho surpresa sobre a mostra… aguardem!
Reta final! Na quarta, 25/01, será aberta a 3ª Mostra São Paulo de Fotografia, lá na Vila Madalena.
Vejam aqui um teaser com algumas das mais de 1700 fotos da mostra:
A Mostra se firma como um dos maiores eventos de fotografia da capital paulista. O tamanho que ela está galgando não reflete num mega-hiper-compexo negócio. Pelo contrário. A Mostra tem um clima muito leve e um espírito muito da paz e da confraternização em torno da fotografia. No fundo, é a “cara” do cara que pilota tudo: Fernando Costa Netto.
Uma mostra fotográfica com mais de 1.200 fotos em 30 exposições de mais de 170 fotógrafos convidados!
E eu sou um deles, legal, né? Minhas fotos do Jockey Club de São Paulo estarão expostas no restaurante Che Barbaro, lá na rua Harmonia.
Os números da 3ª Mostra São Paulo de Fotografia:
- 30 exposições
- 6 curadores
- 179 fotógrafos convidados
- 38 pontos expositivos
- 8 ruas do bairro
- 1.225 ampliações fotográficas
via Olhavê.
É só dar uma olhada nos números para perceber que a Mostra São Paulo de Fotografia (MSPF) está se tornando um evento importante no já agitado calendário cultural Paulistano. É fato que não há nenhuma mostra formal e recorrente de fotografia na cidade… ou não havia, já que esta é a terceira edição da MSPF, que busca registrar fotograficamente a evolução contemporânea da cidade.
Durante a mostra irão acontecer um concurso fotográfico via Instagram, com uma viagem pra Nova York como prêmio, visitas guiadas e conversas com os fotógrafos e curadores. O evento também será usado para arrecadar assinaturas para o movimento que busca o tombamento do bairro da Vila Madalena para protegê-lo da invasão dos prédios que vem dizimando as características casas da região.
Serviço
Data: 25/01 (aniversário de Sampa) a 19/02/12
Local: 38 diferentes pontos (restaurantes, bares, galerias etc.) do boêmio bairro paulistano da Vila Madalena.
Eu fiz estas fotos durante o Grande Prêmio São Paulo de 2011, no evento “Expedição Rio Pinheiros“. A série completa de fotos pode ser vista no meu Flickr.
Se quiser ver, em primeira mão, uma exposição virtual de fotos do Jockey, clique aqui. Este Prezi demora um pouco para carregar, mas depois dá pra ver em tela cheia, como slide show ou navegando com o teclado/mouse.
Happily ever after | Atibaia | Jaime Scatena
via quando ela se apaixonou pelo soldado | when she fell in love with a soldier «.
Essas são as minhas fotos e meu vídeo para esta promoção do Catraca Livre que vai sortear 3 câmeras!
Para participar, acesse o link lá no final deste post e boa sorte!
Para quem mandar 3 fotos concorre a:
3 Câmeras Nikon D7000 + Kit 18-105 + Cartão De Memória SD 8gb + Bolsa Lowepro – Rezo TLZ 10
Para quem mandar 1 vídeo concorre a:
1 Câmera Canon EOS 5D + kit 24-105 + Cartão De Memória 8gb + Case
Como Concorrer
Envie o link das suas fotos ou vídeo (facebook, flickr, youtube, vimeo) junto com o formulário dessa promoção e pronto.
Você tem até o dia 25 de janeiro para mandar as fotos ou o vídeo. O resultado sai no mesmo dia, aqui no site.
ATENÇÃO: Você só participa desta promoção se também participar da sua foto ou vídeo. Você deve aparecer na imagem.
Meu vídeo é esse, que fiz para o projeto Cidades In(di)visíveis do Multigraphias:
Cidade In(di)visível 1 – Santa Cecilia
via #SP458: O que você enxerga em São Paulo? « Catraca Livre.
Essas são as fotos que bati no tal mural do terreno dos Matarazzo, que uma empresa comprou para fazer um belo empreendimento comercial, com shopping e hotel. Vai ser de bom gosto, pode ter certeza, um novo marco na arquitetura paulistana.
Primeiro, não exatamente uma foto, mas uns GIFs:
Em seguida uma brincadeirinha canina:
Outra com sombras:
A incorporadora do empreendimento, uma parceria entre a CCP e a CCDI, está promovendo um concurso fotográfico na sua página do Facebook: as 10 fotos mais votadas vão para um juri que vai distribuir 3 máquinas fotográficas.
Vote nas minhas fotos! 😉
Acabei de assistir ao video que o pessoal do Paraty em Foco + Olhavê produziu a partir do material coletado por eles para preparar uma das obras apresentadas no Paraty em Foco deste ano.
A projeção Perspectiva_Olhavê nasceu do site Perspectiva. Com o convite de Iatã Cannabrava e Helena Ruschel para mostrar os ensaios do site no 7º Paraty em Foco, abrimos uma convocatória no Olhavê.
Achei muito bom o trabalho selecionado – com destaque a uma série de autores com obras que realmente me tocaram por motivos diversos. Vou listar alguns aqui e a minutagem de seus trabalhos dentro do vídeo (os minutos são aproximados, ok?):
Estes, entre outros diversos trabalhos que gostei muito valem o vídeo (um pouco longo, com mais de 24 minutos).
Por outro lado, fiquei surpreso com a quantidade de ensaios que retratam o sofrimento, a pobreza e a miséria. Já tinha ouvido dizer que a miséria é esteticamente impactante, mas o reconhecimento artístico deste tipo de motivo me frustra um pouco. Talvez pelo fato de eu não gostar de produzir este tipo de imagem e acabar ficando fora de uma série de oportunidades que surgem.
Por outro lado, isso pode também ser uma resposta ao cruel mundo em que vivemos hoje, né?
Vai aqui o vídeo e o link para ele (http://vimeo.com/33303174)
Voltando para a projeção… Mostramos 56 autores: 22 do Perspectiva + 34 da convocatória.
Para nós, fica a experiência de que a web pode proporcionar um fluxo muito dinâmico de ida e vinda. A partir do Perspectiva, muitos fotógrafos conseguiram publicações, galerias, venda, exposição. Nos alegra…
via Perspectiva_Olhavê.